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Gestão ativa em CRI e CRA

O desafio é fazer o simples: dados claros, gestão eficiente e tecnologia que funciona.

Todos sabem que, a cada ano, os recordes de emissões são superados. Mas algo que sempre me intrigou é o crescimento sistêmico que estamos vivenciando: surgem novas securitizadoras, novas operações, e cada vez mais empresas descobrem o potencial das dívidas estruturadas.

Por outro lado, a tecnologia, ao meu ver, ainda é mais pauta de especulação do que uma realidade consolidada na prática.

Recentemente, li um post do Fernando Brasileiro — “CRIs emitidos em outro ciclo: o desafio agora é de gestão, não de arrependimento” — e concordo plenamente: estamos em uma fase do mercado na qual a gestão ativa é mais essencial do que nunca.

Todo esse crescimento traz consigo um desafio que, paradoxalmente, é fazer o simples.

E o que é o simples?

Garantir informações claras, organizadas e acessíveis, eliminando a necessidade de “caçar” dados sobre as emissões. Isso facilita não só a vida do emissor, mas também do investidor, permitindo uma gestão mais eficiente e transparente.

Seguimos acompanhando e, principalmente, contribuindo para que esse mercado continue crescendo com mais tecnologia, mais eficiência e mais simplicidade.

Publicado em 23 de junho de 20251 min read